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MPT instaura 3 inquéritos para investigar G4 Educação, de Tallis Gomes

O MPT instaurou três inquéritos para investigar irregularidades trabalhistas na G4 Educação, denúncias vão de carga horária até 'oração evangélica forçada' realizada entre a equipe.

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O Ministério Público do Trabalho (MPT), através da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, decidiu abrir três inquéritos com base em denúncias confidenciais. Essas investigações visam apurar possíveis irregularidades trabalhistas na empresa G4 Educação. Pelo menos 20 denúncias fundamentadas foram registradas contra declarações feitas pelo CEO da empresa, Tallis Gomes, no podcast Café com Ferri.

Uma das denúncias afirma que os funcionários da G4 Educação trabalham de domingo a domingo, totalizando 80 horas semanais. Além disso, os trabalhadores são obrigados a participar de grupos de oração dentro da empresa, pois os sócios são evangélicos. O processo seletivo também destaca que a empresa não contrata profissionais alinhados a ideologias de esquerda.

Outra denúncia destaca que a empresa discrimina pessoas ao afirmar que não contrata funcionários que se identificam com ideologias opostas às suas. Além disso, a G4 Educação estaria infringindo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ao contratar pessoas como Pessoa Jurídica (PJ), mas mantendo características de um vínculo trabalhista tradicional.

Os inquéritos foram iniciados a partir das notícias de fato numeradas 005667.2024.02.000/5, 005722.2024.02.000/0 e 005663.2024.02.000/3. Essas investigações buscarão esclarecer as alegações e tomar as medidas necessárias caso as irregularidades sejam confirmadas.

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