‘Bolsa não só está barata, mas está com um nível de risco menor’.
Com uma visão otimista em tempos incertos, Guilherme Aché, fundador da Squadra Investimentos, expôs sua visão sobre a bolsa brasileira em conversa com Thiago Salomão, publicada em seu LinkedIn.
Mente por trás de mais R$17 bilhões sob gestão, Aché reafirmou o clássico (e polêmico) bordão do ‘a bolsa está barata’, relacionando a tese com o nível de risco do momento atual.
‘Deixando claro: o principal risco hoje é o fiscal brasileiro. Esse risco, apesar de importante, é muito menor do que o risco em outros momentos agudos, como 2008, em 2015 com a Dilma e até mesmo em 2022, com a incerteza inflacionária dos EUA. O risco destes momentos era maior do que hoje, mas o valuation está tão barato quanto nesses períodos‘.
A visão de um mercado destorcido, ou melhor ‘amassado’, é compensada por uma visão negativa de Aché sobre o fluxo.
‘Brasil sempre arruma um jeito de bagunçar as coisas, então apesar desse valuation, a bolsa pode não subir ou até seguir caindo. Mas para o investidor, o importante não é o fluxo, é o valor‘.
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