Com o prazo final para a entrega dos relatórios 13F à Comissão de Valores Mobiliários (SEC), as principais instituições de investimento têm revelado suas participações em seus respectivos portfólios.
Um dos destaques dos documentos foi a presença de um novo investidor em Bitcoin, originário de uma família histórica de investidores, a família Rothschild.
Por meio da Edmond de Rothschild Holding S.A., dirigida por Ariane de Rothschild, foi realizado um investimento considerado ‘pequeno’, mas significativo, de US$ 3,6 milhões distribuídos entre o GBTC da Grayscale e o IBIT da BlackRock.
Ao longo dos séculos, a influência dos Rothschild estendeu-se por setores como bancos, gestão de ativos e outros, chegando a controlar uma parte substancial da riqueza global no final do século XIX.
Eles desempenharam um papel crucial na fundação e desenvolvimento de bancos centrais ao redor do mundo, incluindo participações na criação de importantes instituições financeiras dos Estados Unidos nos séculos XIX e XX.
O fato de tais ícones do planejamento financeiro central estarem agora investindo em Bitcoin, mesmo que modestamente, sinaliza uma mudança significativa na dinâmica financeira global.