Após uma sexta-feira emblemática para o mercado local, o dólar apresentou uma alta de 1.50% diante de um ato estresse envolvendo a curva de juros.
Com um fechamento de R$5.59, o dólar retornou ao patamar de janeiro de 2022, acumulando uma alta de 6,47% no mês de junho.
Tal performance, que soma uma desvalorização de 13,20% ante ao dólar americano, rende ao real o posto de 3º pior moeda do mundo no primeiro semestre, superando o iene japonês que enfrenta uma grave crise envolvendo sua moeda, com uma desvalorização de 12,3%.
A má performance do real é menor apenas que a das moedas de Nigéria, Egito e Sudão do Sul e Gana.